Cada vez mais em todo o mundo, catástrofes ambientais - leia-se: tsumanis; maremotos; terremotos; descargas elétricas; nevascas; grandes chuvas; enchentes, etc., vem acontecendo com maior frenquencia e intensidade. Do global para o local, podemos exemplificar tais acontecimentos de maneira mais apropriada possível.
Sem medo de errar, ou você,ou alguém muito próximo, já passou por uma "artmanha" dessa da natureza, não é mesmo? E depois do acontecido, o que nos vem à cabeça é: contabilizar os prejuízos e em seguida, acionar o Estado pra que o mesmo arque com a conta! Uma provável doce ilusão...
A música do grande forrozeiro paraibano, Flávio José, exemplifica de uma forma holística, o que de fato está acontecendo no mundo atualmente...quando o poeta canta: "Eu não sou dono do mundo,mas tenho culpa porquê sou filho do dono!" ele quer dizer que somos atores protagonistas nessa estória!
Depositar a culpa, que seria sua, ou melhor, nossa, pura e simplesmente no Estado, com todo o respeito: é burrice e/ou ignorância!
Não adianta a questão do meio ambiente estar na agenda das discussões internacionais se a população, de maneira até que "inconsciente", contribui à destruição do meio ambiente.
É claro que o Estado como instituição que devera proporcionar saúde, educação, segurança e moradia de qualidade tem sua parcela de culpa nessa equação! Somar, somar e somar, e o resultado deu negativo, alguma coisa ta errada!
Na medida em que o Estado oferece seus serviços de qualidade a população deverá contribuir!
Políticas públicas, seja ela de qual esfera e/ou seara, só serão efetivamente entendidas quando a população
fizer parte de sua construção!
Portanto, sejamos fiscais de nós mesmo e disseminadores de educação, e sobretudo, ambiental!
O Planeta Terra agradece, e eu, também!
P.s.: Hei, psiu! Lembra daquele papelzinho de bombom que você jogou fora pela janela do seu carro? Contribuiu para o último alagamento da rua em que sua mãe mora! #PensemosNisso
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