quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A próxima vítima pode ser VOCÊ : A Dança do Mó Fi


Eh pessoal, o jornalismo paraibano cada vez mais me surpreende...por força da palavra, não de forma que eu gostaria,mas sim, por uma via extremamente negativa!

O fato de termos passado há pouco tempo por um pleito político extremamente acirrado – diga-se de passagem, numa disputa um tanto quanto injusta, assistimos nos meios de comunicação paraibanos um show de inverdades, mentiras e os famosos factóides - sem aqui querer usurpar da palavra mais dita durante a campanha do nosso governador, Ricardo Coutinho, longe de mim! Tudo isso, para deter a audiência dos expectadores.

Entretanto, já seria provável tudo isso acontecer durante  o processo supracitado...fato!
Só não sabia que a apelação pela manutenção da audiência iria perdurar até agora, e de forma tão xula!
Há algumas semanas foi criada a dança do “Mó Fi” por dois jornalistas de renome na Paraíba: Samuka Duarte e Emerson Machado. O hit, vale salientar, foi “exaustivamente” criado com base num outro clássico, desenvolvido (quase)  com base na 5ª Sinfonia de Bethoveen...a famosa “Minha mulher não deixa não! Eh pra rir com a “música”? Eh pra rir com o suposto plágio de “Minha mulher não deixa não” que por sua vez, foi “baseado no grande Bethoveen?


Rir!? Não riam não! Pois a próxima vítima daqueles que acham bacana expor o rosto na tela da TV para mostrar que sabe fazer a Dança do Mó Fi pode ser VOCÊ, isso mesmo, VOCÊ, ou no mínimo, algum dos seus!!!


O fato de VOCÊ dar audiência para esse fato grotesco está diretamente proporcional ao fomento do crime!!
Gente, saibamos nós que somos produto do meio, ou seja, se nós acharmos graça numa cena como essa, por outro lado, estamos alimentando a vontade desses marginais (criados por nós) aparecerem na TV. Minha sugestão: sempre que a “Dança do Mó Fi” for veiculada, mudemos de canal...para os mais revoltados com o caso – que nem eu, nem assistam o referido programa! Dessa forma, faremos o papel inverso dos meios de comunicação de massa, trocando em miúdos (ou seria muídos?) : educamos àqueles que deveriam transmitir educação!

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